(...)Entre 1942 e 1944, foram assassinados
cerca de 1,3 milhão de prisioneiros, sendo 90% deles judeus, 150 mil
polacos, 23 mil ciganos romenos, 15 mil prisioneiros de guerra
soviéticos, cerca de 400 Testemunhas de Jeová e dezenas de milhares de
pessoas de diversas nacionalidades. Quem não era executado nas câmaras
de gás morria de fome, doenças infecciosas, trabalhos forçados, execuções
individuais ou experiências médicas. (...)
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