março 07, 2014

Top de Momentos


As Pirâmides do Egipto            
       
O meu momento de topo numero um é de certeza a visita às grandes pirâmides do Egipto ou até mesmo toda a viagem ao Egipto. Era um sonho de criança poder conhecer de perto a magnitude destes monumentos, e muito cedo o consegui concretizar, o que me deixou bastante satisfeito. Viajei para o Cairo onde depois apanhei um avião para o sul, Assuão. Tive a oportunidade de conhecer muitos templos, fiz um cruzeiro deslumbrante pelo Nilo, conheci uma aldeia Núbia, visitei o incrível Vale dos Reis em Luxor e depois voltei para o Cairo onde visitei então as Pirâmides de Giza. 

Ver artigo: Diário de Viagem: Egipto Mágico


A calçada do Gigante

Em Bushmills, condado de Antrim na Irlanda do Norte, existe algo fenomenal e fora do normal que qualquer um terá dificuldade em acreditar que tal cenário foi criado de forma natural e sem a intervenção do Homem!  Pois é, a Calçada dos Gigantes (em inglês Giant's Causeway) é a designação dada a um conjunto de cerca de 40 000 colunas prismáticas de basalto, encaixadas como se formassem uma enorme calçada de pedras gigantescas, formadas pela disjunção prismática de uma grande massa de lava basáltica resultante de uma erupção vulcânica ocorrida há cerca de 60 milhões de anos. 

Ver artigo: A Calçada do Gigante


O Coliseu de Roma


Tal como as pirâmides de Giza, também o Coliseu de Roma me despertou a curiosidade desde pequeno. Achei-o grandioso e muito bonito mas poderia estar melhor cuidado pois está muito enegrecido pela poluição que o rodeia, mas não deixa de ser um colossal monumentoO interior do Coliseu é algo indescritível e transporta-nos para uma época onde homens combatiam leões. Quase que consigo imaginar a loucura das pessoas nas bancadas neste que é o rei de todos os estádios.
A construção do Coliseu de Roma foi iniciada entre 70 e 90 d.C.. No início o edifício teria capacidade para cerca de 50 000 espectadores mas depois de ser ampliado com um quarto andar, começou a acolher cerca de 90 000 espectadores!

Ver artigo: Diário de Viagem: Roma


Chichén Itzá


Em 2010 resolvi fazer as minhas férias no México, um país que para muitos é apenas praia, palmeiras, deserto e homenzinhos de chapéus enormes!! De fato esse México eu deixei para uma outra ocasião, pois desta vez eu queria mesmo era entrar no magnífico mundo maia.  A praia e a diversão vieram por acréscimo. Chichén Itzá era um dos meus sonhos de criança e não ficou abaixo das minhas expectativas. Esta magnífica cidade que foi outrora o centro político e económico da civilização maia,  foi fundada por volta dos anos 435 e 455 a.C. e foi declarada Património Mundial da Unesco em 1988. 


Stone Henge


No seguimento de uma viagem a terras de sua majestade,  passamos por Salisbury para visitar o Stonehenge, que era um sonho meu de criança (mais um!). Para muitos não será mais do que um simples circulo de pedras, mas para mim tem qualquer coisa que não consigo descrever e depois de vê-lo, ainda mais. Até hoje ainda é desconhecida a origem da sua construção, bem como da sua função, mas acredita-se que era usado para estudos astronómicosmágicos ou religiosos em tempos pré-históricos (3100 a.C.). 


Na Tribo das Mulheres-Girafa


A tribo "Red Karen" ( tribo das mulheres - girafa) é uma minoria étnica de raizes tibetanas originária de Mianmar.
No final dos anos 80 e devido a um conflito militar em Mianmar, grande parte desta tribo emigrou para o norte da Tailândia onde se estabeleceu. Actualmente muitas dessas tribos abriram as suas portas ao turismo, actividade que passou a ser o seu principal sustento.
A estranha e bizarra tradição do uso de aneis no pescoço dos elementos femininos, tem suscitado muito interesse e variadas teorias por parte dos turistas.
As raparigas da tribo começam a usar os aneis logo aos 5 anos de idade, e à medida que os anos vão passando mais aneis vão sendo adicionados e ao contrário do que se pensa, o pescoço não é alongado! Este aspecto é conseguido devido à deformação da clavícula provocada pela pressão dos aneis.


O Cristo Redentor


No topo do morro do Corcovado, a 709 metros acima do nível do mar, localiza-se este enorme monumento de 38 metros que retrata Jesus Cristo. 
A sua construção foi sugerida pela primeira vez em 1859, pelo padre lazarista Pedro Maria Boss, à Princesa Isabel. A ideia foi retomada em 1921, quando se iniciavam os preparativos para as comemorações do centenário da Independência, e a sua construção arrancou finalmente em 1926.
Atualmente uma das 7 maravilhas do mundo moderno, este grandioso monumento não poderia deixar de fazer parte das minhas prioridades. Em 2010, na sequência de um cruzeiro entre Lisboa e o Brasil, acabei por realizar esse desejo.







em construção

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